filosofia

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A servidão voluntária revisitada
O artigo investiga o problema da servidão voluntária e explora suas implicações na atual teoria política radical, assumindo que o desejo pela própria dominação mostrou-se um significativo obstáculo para os projetos revolucionários de libertação humana.
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Ai Ferri Corti
A insurreição é a rápida emergência de uma banalidade: nenhum poder pode manter-se sem a servidão voluntária de quem o tolera. Nada melhor que a revolta para revelar que quem faz funcionar a máquina assassina da exploração são os próprios explorados.
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Demorar no desastre
Todo arquivo aponta, antes que para verdades do passado, para promessas de futuros. Já o testemunho do desastre joga com o impossível de ser narrado. Em ambos os casos, estamos diante da ambígua tarefa de ler o que nunca foi escrito – de demorar no desastre.
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Um anarquista no MIT
Publicada em 1996, na edição nº 2 da revista Red & Black Revolution, gira em torno da visão do pensador sobre a ideologia dominante e suas alternativas
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Aos nossos amigos
As insurreições chegaram, finalmente. E em tão grande número e em tantos países, a partir de 2008, que é o conjunto todo deste mundo que parece, fragmento após fragmento, desintegrar-se. Há dez anos, predizer uma sublevação expor-nos-ia à chacota dos bem-instalados; hoje, são aqueles que anunciam o regresso.
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Tiqqun – Teses sobre a Comunidade Terrível
A Comunidade Terrível é terrível porque se autolimita, ainda que não repouse em nenhuma forma, porque não conhece o êxtase. Raciocina com as mesma categorias do mundo já-não-mundo, sem sequer ter razões para o fazer.
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Desesperar
Desesperar é uma obra que combina narrativa e filosofia, numa revolta radical contra a modernidade e seus curativos: o capitalismo, a sociedade burguesa, o senso comum produtivista-consumista, a cultura prostituída, o cotidiano escravo, Sujeito de subjetividade, …
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Essa coisa que fazemos
Este ensaio foi escrito por John Zerzan e se encontra no livro Correndo no Vazio: A patologia da civilização (Running on Emptiness: The Pathology of Civilization, 2002). Foi traduzido por Roberto Seimetz. Neste ensaio, Zerzan aprofunda seu questionamento à reificação ou objetificação como raiz da alienação civilizada.
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Sem lamentações: Filosofia, Anarquismo e outros ensaios
Em Sem lamentações, Daniel Santos da Silva nos apresenta um conjunto de ensaios que cobre cerca de 10 anos de produção do autor.
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Gambiarra: alguns pontos para se pensar uma tecnologia recombinante
A gambiarra tem um sentido cultural muito forte, especialmente no Brasil. É usada para definir uma solução rápida e feita de acordo com as possibilidades à mão
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Z, Y, X das Ecologias Extremas
Uma ecologia construída nos encontros em espaços não acadêmicos, não tradicionalmente ecológicos, mas produtora de sentidos de resistência, de existência e de vivência.
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Para aprender a cair no abismo
Uma introdução às ideias de Ailton Krenak e sua relação com a crítica anarquista à civilização por Mauro Zag.
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Vida sem lei: uma introdução para política anarquista
Um mundo sem lei não é um mundo sem diretrizes. Somos contra a lei porque a lei é uma forma de compreender a conduta humana que foi projetada.
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Crítica à cultura simbólica
Resumo da crítica de John Zerzan à cultura simbólica. O objetivo é apresentar, numa linguagem simplificada, a crítica primitivista à cultura simbólica.
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