Descrição
Oferecemos, em continuação, o primeiro capítulo de “A ciganidade apagada”, ensaio escrito desde o amor ao cigano de ontem, a solidariedade com os ciganos sublevados de hoje e a ânsia de um mundo que, ante o estranho, ante o distinto, ante quantos não se nos parecem, em lugar de desenhar dispositivos de “integração”, se contentara com a mais laxa das “convivências”. Porque, no Ocidente que padecemos e fazemos padecer, o princípio de Auschwitz segue plenamente vigente, como lamentam hoje os milhares de ciganos que não esquecem as palavras e os feitos de seus ancestrais, gente linda, gente nobre, gente livre, que já quase não existe…
Apresentação da antipedagogia
Pedro García Olivo
Tradução: Paulo Marques
32 pág, formato A6 (bolso)