Descrição
Para analisar como a invenção da transexualidade enquanto categoria diagnóstica repercutiu em sistemas de controle, tutela e opressão contra pessoas trans, Cello e Bruno Latini Pfeil utilizam uma lente analítica anarquista e decolonial, recorrendo à lógica de que dinâmicas de opressão e infantilização, culpabilização e segregação constituem violências institucionais recorrentes que atravessam corpos trans.
A produção patológica do antagonismo: a institucionalização da violência contra pessoas trans
Cello Latini Pfeil e Bruno Latini Pfeil
Monstro dos Mares
40 páginas