[Porto Alegre] Espaço: Café e Anarquia (18/03)

O Esp(a)ço convida a todys para o primeiro Café e Anarquia, um momento informal para receber pessoas que querem saber mais sobre anarquia, além de encontro e fortalecimento de laços e tomar um café, comer um bolo vegano. Quem sabe assistir algum vídeo curto? Presentear e trocar zines e outras recomendações de leitura?

Bora? Chega junto no Esp(a)ço no sábado, dia 18 de março, das 16h30 às 20h30.

A gente fica na Rua Castro Alves, 101, bairro Rio Branco em Porto Alegre.


Via O Espaço.

Começa hoje a 10ª Feira do Livro Anarquista de Porto Alegre

Entre os dias 26 e 28 de Novembro acontece a 10ª edição da Feira do Livro Anarquista de Porto Alegre. Em 2021, o evento manterá seu formato das edições anteriores e acontecerá buscando descentralizar as atividades. Hoje, sexta-feira, 19h, a abertura será no Viaduto Brooklyn (Av. João Pessoa). No Sábado de manhã, tarde e pedacinho da noite, na Sede da Escola de Samba Acadêmicos da Orgia (Av. Ipiranga 2741) e no Domingo, das 10h às 19:30, na simpática Praça do Aeromóvel (Usina do Gasômetro).

Serão muitas atividades e você confere toda a programação no site da FlaPoA.


A Monstro dos Mares já participou em edições anteriores da Feira do Livro Anarquista de Porto Alegre, compartilhando espaço com a AntiEditora na 4ª edição. Na 5ª edição estivemos com poucos títulos e na 6ª compartilhamos espaço com compas da Editora Deriva. São ótimas lembranças das atividades e bons momentos com as pessoas e toda companheirada que vive e circula pela capital gaúcha. Confira algumas fotos:

[Áudio] Entrevista com Juliano Gonçalves da Silva na FM Cultura sobre o lançamento do livro “O índio no cinema brasileiro e o espelho recente”

O pesquisador Juliano Gonçalves da Silva participou do programa Cultura na Mesa, da FM Cultura 107.7 de Porto Alegre. Na entrevista, o autor falou sobre sua experiência com comunidades indígenas na adolescência, o processo de pesquisa para o desenvolvimento da dissertação de mestrado que deu origem ao livro “O índio no cinema brasileiro e o espelho recente” e sobre a representação de povos indígenas e ameríndios no cinema brasileiro e sul-americano.

Confira a entrevista:

Fortaleça: Reforma da horta hidropônica de Utopia e Luta

Quem conhece o espaço coletivo de Utopia e Luta sabe da importância da horta no terraço e como esse tipo de cultivo fortalece as relações, os vínculos com a comunidade e os recursos desse assentamento urbano. Convidamos todas as pessoas para se somarem nessa campanha de financiamento coletivo e contribuir para que a horta volte com tudo. São necessárias diversas melhorias e manutenções, como a troca de 100m de lona de 200 micras, motores para hidroponia, insumos de plantio, estruturas, etc. Todos esses itens são bem específicos e dão pouco espaço para improvisações. Por isso Utopia e Luta precisa de sua ajuda para seguir cultivando um mundo de ideias, consciência e liberdade.

Conheça a campanha no Catarse e apoie.

Localizada no centro de Porto Alegre, a Comunidade Autônoma Utopia e Luta é uma exceção à regra das ocupações urbanas brasileiras. Iniciada em 2005 com uma ocupação durante o Fórum Social Mundial, a comunidade hoje é a única cooperativa que obteve regularização fundiária pelo Programa Crédito Solidário do governo federal. O prédio, situado nas escadarias do Viaduto Otávio Rocha na avenida Borges de Medeiros, foi contemplado com o programa viabilizado pela Caixa Econômica Federal e pelo Ministério das Cidades. Propriedade do Instituto Nacional de Seguridade Social (INSS), o edifício estava em processo de deterioração e desocupado havia 17 anos. O projeto do Utopia e Luta é único do tipo entre os contemplados pelo programa Crédito Solidário desde 2007.

Hoje estamos as vésperas de completar 15 anos de uma Ocupação exitosa e precisamos do seu apoio para reformar nossa Horta hidropônica, lançamos nosso grito aqui do sul do Brasil aos nossos amigos e parceiros do mundo todo, seguimos autônomos e acreditando em um mundo possível, com mais justiça e igualdade social.”

Nanci Araujo

Monstro dos Mares no 2º Faça Você Mesmx – Zine Festival

A Monstro dos Mares participou do 2º Faça você mesmx – Zine Festival e voltamos cheios da energia libertária que rolou por lá!! Levamos o “Cultura de Segurança” e uma reimpressão do #00 do Leviatã de Papel. As trocas foram muito generosas!! O espaço de dádiva estava repleto de zines excelentes, sempre repostos conforme o pessoal ia pegando, a programação estava muito boa, com zineiros tarimbados dividindo suas experiências!

Zines são a literatura cinzenta do underground. Nesse caso o adjetivo “cinzenta” define bem a forma como são produzidos e circulam os zines, do lado de fora dos mercados editoriais, da publicidade e da imprensa, de forma subterrânea, público geralmente pouco amplo e local. Mas, se a caminhada dos zines tem esse aspecto “cinzento”, também tem outro, cheio de cores: o dos laços de comunidade que unem os zineiros.

Participar de eventos de zine é sempre compartilhar ideias, caminhos, lutas, erros e acertos, posicionamentos e esperanças. Seja nos zines políticos radicais, seja nos mais introspectivos e pessoais, essa troca é sempre rica e generosa.

Quadrinhos, poesia, arte, denúncia, utilidade comunitária, mitologias pessoais… Nesse canal alternativo, transita um tipo de informação que não se acha por aí. Nas páginas xerocadas com gravuras, desenhos colagens e textos reside um universo não mencionado em outros lugares, uma vasta paisagem, habitada pelas vontades, medos, crenças, estéticas e poéticas mais viscerais e legítimas da humanidade.

Um festival de zines é uma zona autônoma. É um veículo de uma ética, a ética da destruição do mundo e da reconstrução de outro, onde a liberdade e a criatividade sejam a única lei!

Calendário de Novembro

A Editora Artesanal Monstro dos Mares + AntiEditora Editora Libertária, estarão presentes em diversos eventos no mês de Novembro, graças a boa vontade das pessoas que participam deste coletivo publicador em se deslocar por aí e/ou ajudar com doações para custear viagens e impressões de mais e mais exemplares.

– dia 10, Feira do Livro Anarquista de São Paulo
– de 11 a 13, Colóquio Internacional Ciência e Anarquismo da USP
– dias 14, 15, 16 e 17, Aldeia Caiana, Vera Cruz, RS
– dias 15, 16 e 17, IV Feira do Livro Anarquista de Porto Alegre
– dia 15, Festival Eu Quero é Rock II, Cachoeira do Sul, RS
– dia 16, Lançamento e conversa sobre O ANARQUISMO E SUAS ASPIRAÇÕES, Porto Alegre, RS
– dia 24, Vandalismo Cultural, Pindamonhangaba, SP (http://vai.la/3gi8)

Pedidos, encomendas, doações e informações por inbox ou através do e-mail [email protected]

Calendário de Novembro

A Editora Artesanal Monstro dos Mares + AntiEditora Editora Libertária, estarão presentes em diversos eventos no mês de Novembro, graças a boa vontade das pessoas que participam deste coletivo publicador em se deslocar por aí e/ou ajudar com doações para custear viagens e impressões de mais e mais exemplares.

– dia 10, Feira do Livro Anarquista de São Paulo
– de 11 a 13, Colóquio Internacional Ciência e Anarquismo da USP
– dias 14, 15, 16 e 17, Aldeia Caiana, Vera Cruz, RS
– dias 15, 16 e 17, IV Feira do Livro Anarquista de Porto Alegre
– dia 15, Festival Eu Quero é Rock II, Cachoeira do Sul, RS
– dia 16, Lançamento e conversa sobre O ANARQUISMO E SUAS ASPIRAÇÕES, Porto Alegre, RS
– dia 24, Vandalismo Cultural, Pindamonhangaba, SP (http://vai.la/3gi8)

Pedidos, encomendas, doações e informações por inbox ou através do e-mail [email protected]

OcupaPOA: Ocupar o Mundo

Aos 38 dias de ocupação na Praça da Matriz, o OcupaPOA recebeu pessoas de vários lugares do mundo, unindo suas lutas, angústias e filosofias contra os atuais sistemas excludentes e desiguais. O OcupaPOA, nesses dias de resistência, foi sede do primeiro encontro mundial do movimento Occupy na América Latina. Com mais de 70 participantes na atividade, estiveram presentes ativistas dos Estados Unidos, França, Grécia, Londres, Suécia e Tunísia, além de integrantes da Ocupa de Brasília.

Essa troca de experiências, informações, dores, sabores e vitórias foi possível devido às falhas no sistema de apropriação política por parte de eventos realizados nesta semana (24/29 de Janeiro). Xs ocupantes conversaram durante 5 horas nas sombras do Guarapuruvú e do Flamboyant Vermelho em frente ao acampamento. As traduções simultâneas e o almoço coletivo surgiram de forma orgânica.

As evidentes diferenças de idioma, realidade econômica e cultural das mobilizações são reconhecidas, bem como as semelhanças na identificação dos agentes opressores, motivações, ideias e iniciativas dos coletivos. As preocupações locais que deram início às ocupações uniram-se em causas comuns como a democracia real, anti-capitalismo, questões ambientais (agronegócio, alimentos transgênicos, o novo código florestal e a construção de usinas hidrelétricas), a luta das classes trabalhadoras, liberdade, apartidarismo, ação direta.

Pessoas do mundo, ocupem as ruas e façamos o futuro hoje!

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